Secretaria do Trabalho estadual abre inscrições para Fenearte 2021
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Secretaria do Trabalho estadual abre inscrições para Fenearte 2021

Quatro estandes serão disponibilizados para empreendimento solidários num dos espaços mais nobres da cultura pernambucana

A Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco abre, nesta quinta-feira (20), um edital para empreendimentos solidários que quiserem participar de um dos espaços mais nobres da cultura Pernambucana, a 21º edição da Fenearte. A iniciativa é realizada em parceria com a Junta Comercial de Pernambuco. São 20 vagas dispostas pela SETEQ em quatro estandes na maior feira de artesanato e negócios da América Latina. O evento será realizado entre os dias 10 e 19 de dezembro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. A exposição prevê a participação de 5 mil expositores, entre artesãos de Pernambuco, de outros estados e países.

Quem quiser participar dos estandes, precisa possuir inscrição no Cadastro de Empreendimentos Econômicos Solidários (CADSOL), a exemplo de associações, cooperativas, redes de produção e comercialização, grupos produtivos de artesanato, beneficiamento da agricultura familiar, arte-recicladores, catadores e catadoras que trabalham com materiais recicláveis. 

Segundo o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, a Fenearte deste ano vai revelar novos, dar espaço para quem tem experiência e abrir oportunidades para todos municípios pernambucanos se encontrarem num único espaço, onde vão compartilhar conhecimentos, cultura e negócios. “Estávamos ansiosos por este retorno depois de mais de um ano de pandemia. A feira movimenta a economia das cidades e se tornou uma tradição no Estado”, destacou Alberes Lopes.

Ao todo, 20 vagas serão abertas e as inscrições começam neste dia 21 e se estendem até 30 de outubro. Os selecionados passarão por uma curadoria que analisará o produto para a exposição e venda na Fenearte. Segundo a coordenadora da seleção, Ana Pessoa, a economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. “Também é uma maneira de viver sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. É uma alternativa de geração de renda”, declarou.

De acordo com supervisora da SETEQ responsável pela área, Ana Pessoa, na economia solidária, existe uma diversidade de atividades, como prestação de serviços, produção de bens, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. “O espaço aberto pela secretária é uma forma de valorizar os negócios promissores e o talento dos nossos empreendedores”, disse Ana.

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